terça-feira, 11 de setembro de 2018

As Igrejas de Jesus em União total e permanente.


Haverá futuramente União entre as Igrejas, incluindo as Autocéfalas e Nacionais. O preconceito e o separativismo “cairão por terra”!

Anglicanos entram, por Bento XVI, em comunhão com Igreja Católica de Rito Latino (romana). Ordinariato    Inglês. Constituição Apostólica “Anglicanorum coetibus”.
Cerca de mil anglicanos foram recebidos na plena comunhão com a Igreja Católica durante a Semana Santa, em diferentes celebrações e lugares organizados pelo Ordinariato Pessoal de Nossa Senhora de Walsingham – espécie de diocese sem território, criada por Bento XVI na Inglaterra e Gales para a acolhida e atenção espiritual desses fiéis.
Foram acolhidos trinta grupos, com sessenta clérigos anglicanos, uma etapa decisiva na resposta do Papa aos pedidos de anglicanos para regressar à Igreja católica em comunidades, prevista pela Constituição Apostólica Anglicanorum coetibus.

No Brasil:
Dom Salomão Ferraz (1880 a 1969): um Bispo da Igreja Católica Apostólica Romana e Casado, com as bênçãos e assentimento do Papa João XXIII e do Papa Paulo VI.

Capítulo I.
Dom Salomão Ferraz (Salomão Barbosa Ferraz) nasceu na cidade de Jaú, Estado de São Paulo, Brasil, aos 18 dias do mês de fevereiro do ano da Graça de Nosso Senhor Jesus de 1880. Foi Pastor Presbiteriano aos 22 anos (de 1902 até 1917). Transferiu-se para a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil IEAB) permanecendo lá até 1936, sendo pastor Anglicano por 15 anos. Fundou em 1928 fundou a Ordem de Santo André OSA). No ano de 1936 fundou a Igreja Católica Livre do Brasil. Em 18 de julho de 1945 foi ordenado Padre na Igreja Católica Brasileira e na data de 15 de agosto de 1945, Bispo. Foi recebido na Igreja Católica Apóstolica Romana, com profissão de fé em 08 de dezembro de 1959, pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta.
Casado, pai de sete (7) filhos, doze (12) netos, e três (3) bisnetos, foi recebido por Sua Santidade o Papa João XXIII no dia 25 de março de 1960 e o fez Bispo Titular de Eleuterna. Dom Salomão Ferraz, participou do Concílio Vaticano II e advogou a tese da “celebração litúrgica em vernáculo” e no ano 1964 apresentou ao Beatíssimo Padre Paulo VI, um projeto de “Reforma Disciplinar”.
Dom Salomão Barbosa Ferraz morreu no dia 09 de maio de 1969, permanecendo na Igreja Católica Apostólica Romana. Foi um Bispo casado de noissa história contemporânea.
Dom Salomão Barbosa Ferraz consagrou Manoel Ceia Laranjeira à Igreja Católica Livre do Brasil em 1951, deixando-o à frente da Igreja Católica Apostólica Independente do Brasil .
O Sacramento da Ordem pode ser validamente conferido mesmo por um bispo que não esteja em comunhão com a Igreja Católica Apostólica Romana, o que aconteceu quando Dom Duarte da Costa consegrou Dom Salomão Ferraz. Ao desejar ser da tradição romana, Dom Salomão foi recepcionado pelo Papa Papa São João XXIII), atuando junto à Arquidiocese de São Paulo, fato que o colocou entre as fileiras desta tradição.

Capítulo II.
Dom Salomão por tornou-se Bispo Titular de Eleuterna em 10 de maio de 1963, por ordem do Papa João XXIII, a quem teve a oportunidade de encontrar uma vez em Roma, bem como tomou parte no Concílio do Vaticano II como padre conciliar.
Dom Salomão, homem casado, e pai de sete filhos   demonstra a doutrina da Igreja acerca da validade de ordenações feitas fora da comunhão romana, desde que o consagrante seja bispo dotado de Sucessão Apostólica. Este fato não contraria a disciplina eclesiástica tanto do Oriente como do Ocidente. Lembro que houve diversos Bispos e Papas legitimamente casados e com filhos.
Sobre Dom Salomão Ferraz há material na sede da Ordem religiosa fundada por ele, no ano de 1928. A congregação de Padres Missionários Andrelinos, permanece Católica Apostólica Romana e recebeu do Papa Emérito Bento XVI uma carta (em latim) em 2005, solicitando que aguardasse o momento oportuno para estarem em plena comunhão com a Igreja Romana, assim como sempre quisera o fundador Dom Salomão e seus sucessores na Venerável Ordem Católica de Santo André Apóstolo (OSA).
 A sede da congregação fica em São Paulo (Capital), junto a Paróquia Santo Antônio, na Rua Elias Monteiro Cardoso, 120, Vila Clara. Monsenhor Ulysses Moreira Araújo, que era do clero diocesano, a convite de Dom Salomão, ingressou na Ordem de Santo André dando continuidade a Obra de Deus.

Capítulo III.
Observe-se que o ‘Motu Proprio’ "Anglicanorum Coetibus", os Padres Anglicanos casados foram aceitos na Igreja Católica Apostólica Romana sem que tivessem de deixar o matrimônio. Após o Concílio do Vaticano II, a Igreja Latina admite os Diáconos Permanentes casados inclusive.
Recentemente, o Papa Francisco estendeu inclusive a possibilidade de os bispos católicos orientais ordenarem homens casados na diáspora, isto é, fora dos territórios tradicionalmente ocupados por estas Igrejas orientais (Oriente Médio, Norte da África, Índia e Europa Oriental). Observe-se ainda que no “Ordinariados do Anglicanorum Coetibus” não exclui o superior casado.

Capítulo IV.
O Papa Francisco na “Carta Encíclica “Lumen Fidei”, aos Bipos, Presbíteros, Diáconos, Pessoas Consagradas, e a todos em geral, esclarece, nos itens abaixo 35 e 54:
35. A luz da fé em Jesus ilumina também o caminho de todos aqueles que procuram a Deus e oferece a contribuição própria do cristianismo para o diálogo com os seguidores das diferentes religiões. A Carta aos Hebreus fala-nos do testemunho dos justos que, antes da Aliança com Abraão, já procuravam a Deus com fé; lá se diz, a propósito de Henoc, que « tinha agradado a Deus », sendo isso impossível sem a fé, porque « quem se aproxima de Deus tem de acreditar que Ele existe e recompensa aqueles que O procuram » ( Heb 11, 5.6). Deste modo, é possível compreender que o caminho do homem religioso passa pela confissão de um Deus que cuida dele e que Se pode encontrar. Que outra recompensa poderia Deus oferecer àqueles que O buscam, senão deixar-Se encontrar a Si mesmo? Ainda antes de Henoc, encontramos a figura de Abel, de quem se louva igualmente a fé, em virtude da qual foram agradáveis a Deus os seus dons, a oferenda dos primogénitos dos seus rebanhos (cf. Heb 11, 4). O homem religioso procura reconhecer os sinais de Deus nas experiências diárias da sua vida, no ciclo das estações, na fecundidade da terra e em todo o movimento do universo. Deus é luminoso, podendo ser encontrado também por aqueles que O buscam de coração sincero.
54. Assimilada e aprofundada em família, a fé torna-se luz para iluminar todas as relações sociais. Como experiência da paternidade e da misericórdia de Deus, dilata-se depois em caminho fraterno. Na Idade Moderna, procurou-se construir a fraternidade universal entre os homens, baseando-se na sua igualdade; mas, pouco a pouco, fomos compreendendo que esta fraternidade, privada do referimento a um Pai comum como seu fundamento último, não consegue subsistir; por isso, é necessário voltar à verdadeira raiz da fraternidade. Desde o seu início, a história de fé foi uma história de fraternidade, embora não desprovida de conflitos. Deus chama Abraão para sair da sua terra, prometendo fazer dele uma única e grande nação, um grande povo, sobre o qual repousa a Bênção divina (cf. Gn 12, 1-3). À medida que a história da salvação avança, o homem descobre que Deus quer fazer a todos participar como irmãos da única bênção, que encontra a sua plenitude em Jesus, para que todos se tornem um só. O amor inexaurível do Pai é-nos comunicado em Jesus, também através da presença do irmão. A fé ensina-nos a ver que, em cada homem, há uma bênção para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina através do rosto do irmão. (...) No centro da fé bíblica, há o amor de Deus, o seu cuidado concreto por cada pessoa, o seu desejo de salvação que abraça toda a humanidade e a criação inteira e que atinge o clímax na encarnação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. (...)

Capítulo V.
É de se esperar que todas as Igrejas Nacionais se preparem para promover a União de todas em um Corpo Uno, Santo e Indivisível. Os estudos filosóficos e teológicos devem ser rígidos, e o Clero deve informar-se de toda a gama de conhecimentos existentes, de forma ampla e científica. Na medida do possível, promover formação sólida a todos os membros do Corpo Eclesial. O motivo é óbvio: como as Igrejas Nacionais e as separadas estão crescendo imensamente, devem preparar-se para assumir um local de destaque no Campo Santo da Evangelização dos Povos.
Automaticamente as Igrejas ‘ditas’ “tradicionais” abrirão espaço para o reconhecimento de que todos fazemos parte da Evangelização do Bem, e que juntos seremos mais fortes. Não há espaço para agressões mútuas, ou estratégias teológicas nefastas para promover o isolamento desta ou daquela tradição.
Aos que “fincarem o pé” no passado, isolando as mulheres, isolando os religiosos casados, enfim, promovendo “preconceito supostamente teológico”, restará a diminuição de fiéis que acreditem “em histórias de contos de fada”.
Com o crescimento da tecnologia, dos saberes em geral, com os conceitos se atualizando a cada segundo, não há como “fincar estaca” em conhecimentos centenários.
A atualização dos saberes, à vista do momento atual, se faz necessário. As Igrejas Nacionais existem sim. As mesmas são aceitas pelo Povo de Deus, sim. As Igrejas separadas das origens por algum ponto doutrinário existem, sim! Todas continuarão a existir, sim!
Queiram os amigos que lerem este texto aceitem ou não, Todas continuarão a Existir, Sim!!! Seja então Pacífico, Manso de coração, e siga Jesus, e aceite as mudanças, sim! Caso não deseje mudar, pedimos que nos aceitem como somos, SIM!
Gentileza Gera Gentileza. Muita Saúde, Paz, Misericórdia, e aceite o Amor de Nosso Único Deus Universal!
(Padre Ney Oliveira, Sacerdote Vétero Católico do Brasil)

sábado, 8 de setembro de 2018

Priorado de Sião no Brasil, em São Paulo?




Priorado de Sião, “Prieuré de Sion”, existe? Seus membros estão no Brasil?
O Priorado de Sião trouxe uma possibilidade ao Universo de que o Santo Graal não seja um Cálice, mas o Matrimônio de Um Rabi Judeus muito famoso: o casamento de Jesus e Maria Madalena, bem como a linhagem decorrente. Na época de Jesus, um Rabino forçosamente era casado, e Jesus não ficaria sendo uma exceção. O Priorado agiu em mil anos, guardando o segredo, com a participação dos Cavaleiros Templários, uma Ordem religiosa à cargo do Papado, permanecendo o segredo até o presente com O Priorado de Sião, somente com os membros do priorado.
O Priorado de Sião ainda permanece na ativa, e está transferido para as Américas, possivelmente com Sede no Brasil. Seus membros guardam ”O Segredo”, que mudaria conceitos atuais, de forma devastadora?
Dizem que o Priorado iniciou-se em 1956, sendo o seu fundador Pierre Plantard, na vila de Annemasse, na França, com requerimento na sub-prefeitura de Policia de Saint-Julien-en-Genevois (Alta Sabóia, uma região da França). Consta como Pierre Plantard, André Bonhomme, Jean Deleaval, e Armand Defago.
Entre outras funções, o Priorado prestaria serviços a Igreja Católica Francesa, sendo assim sua ligação atrelada aos mistérios acima descrito, na forma velada de guardiões dos seus objetivos ainda não revelados. Mas há quem afirme que o Priorado de Sião tem sua existência datada de 1099, tendo seu berço na cidade de Jerusalém e seus membro são protetores dos segredos atinentes ao Santo Graal, que pode ser um Cálice onde foi coletado o Santo Sangue de Jesus, ou a descendência humana de Jesus Cristo.
Na França a Sociedade Secreta, conhecida como Priorado de Sião é extinta, mas ela vive na clandestinidade, dizendo-se que o seu núcleo central está em um local em território americano, notadamente na América do Sul, Brasil.
Na teoria, a Linhagem Sagrada continuaria a existir na linhagem dos merovíngios e que há descendentes ainda vivos, os quais são protegidos pelo Priorado de Sião.
Na teoria de ser o Santo Graal um descendente de Jesus, cai por terra a hipótese de Jesus ter sido celibatário, sendo sua esposa Maria Madalena.
A flor-de-lis, que era um símbolo da monarquia francesa, e os merovíngios são parte da fidalguia francesa. A linhagem de Jesus seria merovíngia. “Prieuré de Sion” permanece no imaginário mundial. Note-se que a “flor-de-lis” faz parte do brasão de armas do Papa Paulo VI.
Afirma-se que os Cavaleiros da Ordem dos Templários continuam a existir em sólo de língua portuguesa (Brasil), e pelo mundo inteiro. O  Priorado também continua a existir, mas desta feita sem registro em cartórios ou órgãos governamentais, mas com existência baseada na solidez de caráter de seus membros atuais.
A expressão "Saint Graal" seja lida como "sang real": ou Sangue de linhagem dos seus hipotéticos descendentes, merovíngios.
A suposta lenda, em tempo distantes, sobre o Padre Bérenger Saunière e o tesouro de Rennes-le-Château, “apimentam” versões interessantes sobre o tema.
É de se anotar que morreram três Padres na região de Rennes-le-Château, supostamente ligados aos segredos mantidos pelo Priorado de Sião, sendo que Padre Saunière ficou um sacerdote abastado, supostamente por saber do segredo do Santo Graal, o que talvez ocasionou a morte dos outros dois sacerdotes. Não com a participação de Padre Saunière, mas em decorrência dos fatos da época não esclarecidos. A região era um local de muitos fatos obscuros, havendo inclusive Castelos de Templários nas proximidades.
Historiadores, arqueólogos, cientistas, nada comprovaram sobre o assunto, mas o mistério persiste. Há ainda quem deseje provar e descortinar os mistérios relacionados com o Santo Graal e a suposta linhagem de Jesus.
Na verdade, em sendo Jesus casado/solteiro, nada altera em seus Santos Ensinamentos, nem em sua Ressureição. Seguidores do Mestre Jesus sempre serão seguidores do Mestre Jesus, casado ou solteiro. Observando-se sempre que o casamento e a Família são sagrados aos ditames da Ordem Divina.
O que escrevi acima, ouvi de um Bispo da Sucessão de Utrecht, em terras brasileiras, que por sua vez conheceu os fatos através de um membro do Priorado de Sião. O mencionado Bispo ficou estupefato ao tomar conhecimento do narrado a ele, e a partir daquele momento, entregou-se ao uso de etílicos, o que ocasionou o falecimento do mesmo.
Tudo pode ser história, ou estória; fato ou fantasia, mas não deixa de ser intrigante.
O Bispo falecido, brasileiro, ex-morador de São Paulo, era de Igreja dissidente, velha (antiga) e já não pode dar testemunho, em razão do falecimento. Mas fica a dica para os pesquisadores. Poderão procurar por “Utrecht”, regiões onde há esta palavra, buscar conhecer quem foi o Bispo falecido etc. Quem sabe alguém muito mais gabaritado que este humilde depoente possa trazer luz a tudo que foi-me narrado.
Fica aqui mais um conto ou uma contribuição, uma pista... O Brasil será mesmo participante da verdadeira “história” do Priorado de Sião? Até hoje há membros do Priorado? Não sei...
Padre Ney Oliveira, svc.

sexta-feira, 24 de agosto de 2018





Dom Salomão Ferraz (1880 a 1969): um Bispo da Igreja Católica Apostólica Romana e Casado, com as bênçãos e assentimento do Papa João XXIII e do Papa Paulo VI.

Capítulo I.
Dom Salomão Ferraz (Salomão Barbosa Ferraz) nasceu na cidade de Jaú, Estado de São Paulo, Brasil, aos 18 dias do mês de fevereiro do ano da Graça de Nosso Senhor Jesus de 1880. Foi Pastor Presbiteriano aos 22 anos (de 1902 até 1917). Transferiu-se para a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil IEAB) permanecendo lá até 1936, sendo pastor Anglicano por 15 anos. Fundou em 1928 fundou a Ordem de Santo André OSA). No ano de 1936 fundou a Igreja Católica Livre do Brasil. Em 18 de julho de 1945 foi ordenado Padre na Igreja Católica Brasileira e na data de 15 de agosto de 1945, Bispo. Foi recebido na Igreja Católica Apóstolica Romana, com profissão de fé em 08 de dezembro de 1959, pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta.
Casado, pai de sete (7) filhos, doze (12) netos, e três (3) bisnetos, foi recebido por Sua Santidade o Papa João XXIII no dia 25 de março de 1960 e o fez Bispo Titular de Eleuterna. Dom Salomão Ferraz, participou do Concílio Vaticano II e advogou a tese da “celebração litúrgica em vernáculo” e no ano 1964 apresentou ao Beatíssimo Padre Paulo VI, um projeto de “Reforma Disciplinar”.
Dom Salomão Barbosa Ferraz morreu no dia 09 de maio de 1969, permanecendo na Igreja Católica Apostólica Romana. Foi um Bispo casado de noissa história contemporânea.
Dom Salomão Barbosa Ferraz consagrou Manoel Ceia Laranjeira à Igreja Católica Livre do Brasil em 1951, deixando-o à frente da Igreja Católica Apostólica Independente do Brasil .
O Sacramento da Ordem pode ser validamente conferido mesmo por um bispo que não esteja em comunhão com a Igreja Católica Apostólica Romana, o que aconteceu quando Dom Duarte da Costa consegrou Dom Salomão Ferraz. Ao desejar ser da tradição romana, Dom Salomão foi recepcionado pelo Papa Papa São João XXIII), atuando junto à Arquidiocese de São Paulo, fato que o colocou entre as fileiras desta tradição.

Capítulo II.
Dom Salomão por tornou-se Bispo Titular de Eleuterna em 10 de maio de 1963, por ordem do Papa João XXIII, a quem teve a oportunidade de encontrar uma vez em Roma, bem como tomou parte no Concílio do Vaticano II como padre conciliar.
Dom Salomão, homem casado, e pai de sete filhos   demonstra a doutrina da Igreja acerca da validade de ordenações feitas fora da comunhão romana, desde que o consagrante seja bispo dotado de Sucessão Apostólica. Este fato não contraria a disciplina eclesiástica tanto do Oriente como do Ocidente. Lembro que houve diversos Bispos e Papas legitimamente casados e com filhos.
Sobre Dom Salomão Ferraz há material na sede da Ordem religiosa fundada por ele, no ano de 1928. A congregação de Padres Missionários Andrelinos, permanece Católica Apostólica Romana e recebeu do Papa Emérito Bento XVI uma carta (em latim) em 2005, solicitando que aguardasse o momento oportuno para estarem em plena comunhão com a Igreja Romana, assim como sempre quisera o fundador Dom Salomão e seus sucessores na Venerável Ordem Católica de Santo André Apóstolo (OSA).
 A sede da congregação fica em São Paulo (Capital), junto a Paróquia Santo Antônio, na Rua Elias Monteiro Cardoso, 120, Vila Clara. Monsenhor Ulysses Moreira Araújo, que era do clero diocesano, a convite de Dom Salomão, ingressou na Ordem de Santo André dando continuidade a Obra de Deus.

Capítulo III.
Observe-se que o ‘Motu Proprio’ "Anglicanorum Coetibus", os Padres Anglicanos casados foram aceitos na Igreja Católica Apostólica Romana sem que tivessem de deixar o matrimônio. Após o Concílio do Vaticano II, a Igreja Latina admite os Diáconos Permanentes casados inclusive.
Recentemente, o Papa Francisco estendeu inclusive a possibilidade de os bispos católicos orientais ordenarem homens casados na diáspora, isto é, fora dos territórios tradicionalmente ocupados por estas Igrejas orientais (Oriente Médio, Norte da África, Índia e Europa Oriental). Observe-se ainda que no “Ordinariados do Anglicanorum Coetibus” não exclui o superior casado.

Capítulo IV.
O Papa Francisco na “Carta Encíclica “Lumen Fidei”, aos Bipos, Presbíteros, Diáconos, Pessoas Consagradas, e a todos em geral, esclarece, nos itens abaixo 35 e 54:
35. A luz da fé em Jesus ilumina também o caminho de todos aqueles que procuram a Deus e oferece a contribuição própria do cristianismo para o diálogo com os seguidores das diferentes religiões. A Carta aos Hebreus fala-nos do testemunho dos justos que, antes da Aliança com Abraão, já procuravam a Deus com fé; lá se diz, a propósito de Henoc, que « tinha agradado a Deus », sendo isso impossível sem a fé, porque « quem se aproxima de Deus tem de acreditar que Ele existe e recompensa aqueles que O procuram » ( Heb 11, 5.6). Deste modo, é possível compreender que o caminho do homem religioso passa pela confissão de um Deus que cuida dele e que Se pode encontrar. Que outra recompensa poderia Deus oferecer àqueles que O buscam, senão deixar-Se encontrar a Si mesmo? Ainda antes de Henoc, encontramos a figura de Abel, de quem se louva igualmente a fé, em virtude da qual foram agradáveis a Deus os seus dons, a oferenda dos primogénitos dos seus rebanhos (cf. Heb 11, 4). O homem religioso procura reconhecer os sinais de Deus nas experiências diárias da sua vida, no ciclo das estações, na fecundidade da terra e em todo o movimento do universo. Deus é luminoso, podendo ser encontrado também por aqueles que O buscam de coração sincero.
54. Assimilada e aprofundada em família, a fé torna-se luz para iluminar todas as relações sociais. Como experiência da paternidade e da misericórdia de Deus, dilata-se depois em caminho fraterno. Na Idade Moderna, procurou-se construir a fraternidade universal entre os homens, baseando-se na sua igualdade; mas, pouco a pouco, fomos compreendendo que esta fraternidade, privada do referimento a um Pai comum como seu fundamento último, não consegue subsistir; por isso, é necessário voltar à verdadeira raiz da fraternidade. Desde o seu início, a história de fé foi uma história de fraternidade, embora não desprovida de conflitos. Deus chama Abraão para sair da sua terra, prometendo fazer dele uma única e grande nação, um grande povo, sobre o qual repousa a Bênção divina (cf. Gn 12, 1-3). À medida que a história da salvação avança, o homem descobre que Deus quer fazer a todos participar como irmãos da única bênção, que encontra a sua plenitude em Jesus, para que todos se tornem um só. O amor inexaurível do Pai é-nos comunicado em Jesus, também através da presença do irmão. A fé ensina-nos a ver que, em cada homem, há uma bênção para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina através do rosto do irmão. (...) No centro da fé bíblica, há o amor de Deus, o seu cuidado concreto por cada pessoa, o seu desejo de salvação que abraça toda a humanidade e a criação inteira e que atinge o clímax na encarnação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. (...)

Capítulo V.
É de se esperar que todas as Igrejas Nacionais se preparem para promover a União de todas em um Corpo Uno, Santo e Indivisível. Os estudos filosóficos e teológicos devem ser rígidos, e o Clero deve informar-se de toda a gama de conhecimentos existentes, de forma ampla e científica. Na medida do possível, promover formação sólida a todos os membros do Corpo Eclesial. O motivo é óbvio: como as Igrejas Nacionais e as separadas estão crescendo imensamente, devem preparar-se para assumir um local de destaque no Campo Santo da Evangelização dos Povos.
Automaticamente as Igrejas ‘ditas’ “tradicionais” abrirão espaço para o reconhecimento de que todos fazemos parte da Evangelização do Bem, e que juntos seremos mais fortes. Não há espaço para agressões mútuas, ou estratégias teológicas nefastas para promover o isolamento desta ou daquela tradição.
Aos que “fincarem o pé” no passado, isolando as mulheres, isolando os religiosos casados, enfim, promovendo “preconceito supostamente teológico”, restará a diminuição de fiéis que acreditem “em histórias de contos de fada”.
Com o crescimento da tecnologia, dos saberes em geral, com os conceitos se atualizando a cada segundo, não há como “fincar estaca” em conhecimentos centenários.
A atualização dos saberes, à vista do momento atual, se faz necessário. As Igrejas Nacionais existem sim. As mesmas são aceitas pelo Povo de Deus, sim. As Igrejas separadas das origens por algum ponto doutrinário existem, sim! Todas continuarão a existir, sim!
Queiram os amigos que lerem este texto aceitem ou não, Todas continuarão a Existir, Sim!!! Seja então Pacífico, Manso de coração, e siga Jesus, e aceite as mudanças, sim! Caso não deseje mudar, pedimos que nos aceitem como somos, SIM!
Gentileza Gera Gentileza. Muita Saúde, Paz, Misericórdia, e aceite o Amor de Nosso Único Deus Universal!
(Padre Ney Oliveira, Sacerdote Vétero Católico do Brasil)

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Sucessão Apostólica da Igreja Vétero Católica do Brasil.



Sucessão Apostólica do Padre Ney Oliveira.
Sucessão Apostólica da Igreja Vétero Católica do Brasil.

A Igreja Vétero Católica do Brasil:
surgiu após divergências de um grupo de intelectuais Holandeses e Alemães, Austríacos e Suiços que não aceitaram a promulgação do dogma da infalibilidade papal no Concílio Vaticano I.
O teólogo e historiador bávaro, Johann Joseph Ignaz von Döllinger (1799-1890), foi o principal líder dos Velhos Católicos. A Igreja Anglicana e a Igreja Jansenista reconheceram e providenciaram a sagração de bispos da Igreja Vétero-Católica.
A Igreja Velho-Católica chegou ao Brasil em 22 de Maio de 1932, na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, e registrada pelo Pe. Teófilo Barnick a 20 de Julho de 1932 sob o n. 43 do livro A. Foi trazida para a cidade de São Paulo pelo bispo Dom Iam Piotr Perkowiski.
*First Line of Apostolic Succession: The Antiochian Syro – Jacobite Succession Roman – Old Catholic Succession:
001 - St. Peter the Apostle (Antioch), A.D. 38; 002 ¬ Evodius, (Antioquia) A.D. 40; 003 – Ignatius Martyr, A.D. 43; 126 ¬ Ignatius Peter III., A.D. 1872; 127 ¬ Paul Athanasius, A.D. 1877; 128 ¬ Julius Alvare, A.D. 1879; 129 ¬ Joseph Rene Vilatte, A.D. 1892; 130 ¬ George Alexander Mo Guire, A.D. 1921; 131 ¬ Willian Frederick, A.D. 1928; 132 ¬ Jas. F. A . Lashley, A.D. 1932; 133 ¬ Wanderley Gonçalves de Almeida, A.D. 1976; 134 ¬ Rafael Linuesa Perez, A.D. 1977; 135 ¬ José Carlos Teodoro, A.D. 1993; 136 ¬ Paulo Pereira, A.D. 1997
*Apostolic Succession of Dom Paulo Pereira Archbishop Primate of the Church of the Vétero-Catholic in Brazil, eat from Old Catholic Church – it USES, through Eminentíssimo and Reverend Dom Jas F. Lashley, (Primate – USA), that Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Talent Wanderley Gonçalves of Almeida, that Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Talent Rafael Linuesa Peres, that Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Talent José Carlos Teodoro, that Sagrou S. Ex.cia. Rev.ma. Talent Paulo Pereira:
(1) Peter, 38; (2) Evodius 40; (3) Ignatius I, 43; (4) Aaron, 123; (5) Cornelius, 123; (6) Eodos, 142; (7) Theophulus, 157; (8) Maximinus, 171; (9) Seraphim, 179; (10) Astlediaes, 189; (11) Philip, 201; (12) Sebinus {Zebinus},219; (13) Babylos, 237; (14) Frabius, 250; (15) Demetrius, 251; (16) Paul I, 259; (17) Domnus I,270; (18) Timotheus, 281, (19) Cyrilus, 281; (20) Tyrantus, 296; (21) Vitalius, 301; (22) Philognius, 318; (23) Eustachius, 323; (24) Paulinius, 338; (25) Philabianus, 383; (26) Evagrius, 386; (27) Phosohorius, 416; (28) Alexander, 418; (29) John I, 428; (30) Theodotus, 431; (31) Domnus li, 442; (32) Maximus, 450; (33) Accacius, 454; (34) Martyrius, 457; (35) Peter II, 464; (36) Philadius, 500;
(37) Serverius, 509; (38) Segius, 544; (39) Domnus lII, 547;
(40) Anadtasius, 560; (41) Gregory I, 564; (42) Paul II, 567;
(43) Patra, 571; (44) Domnus IV, 586; (45) Julianus, 591; (46) Athanasius I 595; (47) John II, 636; (48) Theodorus I, 649; (49) Severus, 668; (50) Athanasius II, 684; (51) Julianus II,687; (52) Elias I, 709; (53) Athanasius III, 724;
(54) Evanius I, 740; (55) Gervasius I, 759; (56) Joseph, 790;
(57) Cyriacus, 793; (58) Dionysius 1, 818; (59) John III, 847;
(60) Ignatius II, 877; (61) Theodosius, 887; (62) Dionysius II, 897; (63) John IV, 910; (64) Basilus I, 922; (65) John V, 936; (66) Evanius II, 954; (67) Dionysius III, 958; (68) Abraham I, 962; (69) John VI, 965, (70) Athanasius lV, 987; (71) John VII, 1004; (72) Dionysius IV, 1032; (73) Theodorus II, 1042; (74) Athanasius V, 1058; (75) John VIII, 1064; (76) Basius II, 1074; (77) Abdoone, 1076; (78) Dionysius V, 1077; (79) Evanius 111, 1080; (80) Dionysius VI, 1088; (81) Athanasius VI, 1091; (82) John IX, 1131; (83) Athanasius VII, 1139; (84) Michael I, 1167; (85) Athanasius VIII, 1200; (86) Michael II, 1207; (87) John X, 1208; (88) Ignatius III, 1223; (89) Dionysius VII, 1253; 90) John XI, 1253; (91) Ignatius lV, 1264; (92) Pinilanus, 1283; (93) Ignatius Baruhid, 1293; (94) Ignatius Ismael, 1333; (95) Ignatius Basilius III, 1366; (96) Ignatius Abrabam II, 1382; 97) Ignatius Bacalius IV, 1412; (98) Ignatius Behanam I, 1415; (99) Ignatius Kalejih, 1455; (100) Ignatius John XII, 1483; (101) Ignatius Noah, 1492; (102) ignatius Jesus I, 1509; (103) Ignatius Jacob I, 1510; (104) Ignatius David I, 1519; (105) Ignatius Abdullah I, 1520; (106) Ignatius Naamathalak, 1557; (107) Ignatius David II, 1577; (108) Ignatitis Philathus, 1591; (109) Ignatius Abdullah II, 1597;
(110) Ignatius Cadhai, 1598; (111) Ignatius Simeon, 1640; (112) ignatitis Jesus II, 1661; (113) Ignatitis Messiah, 1661;
(114) Ignatius Cabeeb, 1686; (115) Ignatius Gervasius II, 1687; (116) Ignatius Isaac, 1708; (117) Ignatius Siccarablak, 1722; (118) Ignatius Gervasius III, 1746; (119) Ignatius Gervasius IV, 1768; (120) Ignatius Mathias, 1781; (121) Ignatius Behnam, 1810; (122) Ignatius Jonas, 1817; (123) Ignatius Gervasius V, 1818; (124) Ignatius Elias II, 1839;
(125) Ignatius Jacob II, 1847; (126) Mar Ignatius Peter III, 1872.
*(127) Paulose Mar Athanasius (Kadavil Kooran) was consecrated on December 4, 1907 by Mar Ignatius Peter III as Syrian Antioch Bishop of Kottayam and M.etropolitan of Malabar (India).
(128) Mar Julius 1 (Antonio Francis Xavier Alvares) was consecrated July 28, 1889, by Paulose Mar Athanasius, under authority of Patriarch Ignatius Peter III to be Archbishop of the Latin Rite Independent Catholic Church of Ceylon, Goa and India.
(129) Joseph Rene Vilatte was consecrated on May 29,
1892 in Columba, Ceylon at Our Iady of Good Death Cathedral by Mar Julius I, under authority of Mar Ignatius
Peter lII, to serve as Archbishop of North America.
(130) Mar Paul (Paolo Miraglia), 1900; (131) Mar Julio (Julio Houssaye), 1904; (132) Mar François (Louis François Giraud), 1911; (133) Tau Jean II (Jean Bricaud), 1913; (134) Tau Targelius (Victor Blanchard), 1918; (135) Tau Eon II (Roger Menard), 1945; (136) Tati Jean III (Robert Ambelain), 1946; (137) Tau Andreas (Andre Maner), 1958; (138) Tau Jean (Roger Pommery), 1958; (139) Tau Guillaume (WiIIer Vital-Hernie), 1967; (140) Tau Charles I (Roger Victor-Herard), 1970; (141) Tau Johannes XXIII (Jorge E. Rodrigues – Villa), 1984; (142) Tau Vladimir (Edmundo Pellizari Filho), 1996; (143) Tau Franciscus (Lúcio Evandro Paneque de Oliveira), 1997; (144) Tau Paulo Pereira, 1998.
*Other Lines of Apostolic Succession:
(1) Peter, 38; (2) Linus, 67; (3) Ancletus {Cletus}, 76;
(4) Clement, 88; (5) Evaristus, 97; (6) Alexander I, 105;
(7) Sixtus I, 115; (8) Telesphorus, 125; (9) Hygimus, 136; (10) Pius I, 140; (11) Anicetus, 155; (12) Soter, 166;
(13) Eleutherius, 175; (14) Victor I, 189; (15) Zephyrinus, 199; (16) Callistus 1, 217; (17) Urban I, 222; (18) Pontian, 230; (19) Anterus, 235; (20) Fabian, 236; (21) Cornelius, 251; (22) Lucius I., 253; (23) Stephen I, 254; (24) Sixtus II, 257; (25) Dionysins, 259; (26) Felix I, 269; (27) Eutychian, 275; (28) Caius, 283; (29) Marcellinus, 296; (30) Marcellius I, 308; (31) Eucebius, 309; (32) Melchiades {Miltiades}, 311;
(33) Sylvester I, 314; (34) Marcus, 336; (35) Julius I, 337;
(36) Liberius, 352.
*Liberius was expelled from Rome by the Arian Emperor Constantius, during bis absence, the See of Rome was held by Felix II, who resigned upon the retum of Liberius from his two year exile.
(37) Damasus I, 366; (38) Siricius, 384; (39) Anastasius I, 399; (40) Innocent I, 401; (41) Zosimus, 411; (42) Boniface I, 418; (43) Celestine I, 422; (44) Sixtus III, 432; (45) Leo I, 440; (46) Hilary, 461; (47) Simplicius, 468; (48) Felix lII, 483; (49) Gelasius I, 492; (50) Anastasius II, 496; (51) Symmachus, 498; (52) Hormisdus, 514; (53) John I, 523;
(54) Felix lV, 526; (55) Boniface II, 530; (56) John II, 535;
(57) Agapitus, 535; (58) Sylverius, 536; (59) Vigilus, 537;
(60) Pelagius I, 556; (61) John IIII, 561; (62) Benedict 1, 575; (63) Pelagius II, 579; (64) Gregory 1, 590; (65) Sabinianus, 604; (66) Boniface III, 607; (67) Boniface IV, 608; (68) Deusdedit {Adeodatus I}, 615; (69) Boniface V, 619; (70) Honorius, 625; (71) Severinus, 640; (72) John IV, 640; (73) Theodore I, 642; (74) Martin I, 649; (75) Engene I, 654; (76) Vitalian, 657; (77) Adeodatus II, 672; (78) Donus, 676; (79) Agatho, 678; (80) Leo II, 682; (81) Benedict II, 684; (82) John V, 685; (83) Conon, 686; (84) Sergius I, 687; (85) John VI, 701; (86) John VII, 705; (87) Sisinnius, 708; (88) Constantine, 708; (89) Gregory II, 715; (90) Gregory III,731; (91) Zachary, 741; (92) Stephen lI, 752; (93) Paul I, 757; (94) Stephen III, 768; (95) Adrian I, 772; (96) Leo III, 795; (97) Stephan IV, 816; (98) Paschal I, 817; (99) Engene II, 824; (100) Valentine, 827; (101) Gregory IV, 827; (102) Sergius II,844; (103) Leo IV, 847; (104) Benedict III, 855; (105) Nicholas I, 858; (106) Adrian II, 867; (107) John VIII, 872; (108) Marinus I, 882; (109) Adrian III, 884; (110) Stephen V, 885; (111) Formosus, 891; (112) Boniface VI;
(113) Steven VI, 897; (114) Romanus, 897; (115) Theodore lI, 897; (1l6) John IX, 898; (117) Benedict IV, 900; (118) Leo V, 903; (119) Sergius 111,904; (120) Anastasius III, 911; (121) Landus, 913; (122) Jobn X, 914; (123) Leo VI, 938; (124) Stephen VII, 928; (125) John XI, 931; (126) Leo VII, 936; (127) Stephen VIII, 939; (128) Maginus II, 942; (129) Agapitus II, 946; (130) John XIII, 955; (131) Leo VII, 963;
(132) Benedict V, 964; (133) John XIV, 965; (134) Benedict VI, 973; (135) Benedict VII, 974; (136) John XIV, 983; (137) John XV, 985; (138) Gregory V, 996; (139) Sylvester II, 999;
(140) John XVII, 1003; (141) John XVIII, 1004; (142) Sergius IV, 1009; (143) Benedict VIII, 1012; (144) John XIX, 1024; (145) Benedict lX, 1032; (146) Sylvester III, 1045; (147) Benedict IX James Coyon de Matignon, was consecrated by de Bousseut in 1693.
*(242) Dominicus Marie Varlet, Consecrated in 1719 in Paris by Bishop de Matignon, assisted by the Bishop of Qubec and tine Bishop of Claremont. He was named Coadjutor to the Roman Catholic Bishop of Babylon who died on November 20, 1717 and Bishop Varlet succeeded to the title. After a period in Persia at Schamake, he was susspended from office for alleged technicle irregularities, including the conformation of 604 candidates in Holland, whom he had confirmed at the request of the Church in Amsterdam. The Dutcb Church had been without a Bishop for 18 years as a punishrnenl from Rome becanse the Dutch Church refused to cooperate in the persiction of the “Jansenests” in Holland. Following the election of.
(243) Comelius Van Steenhoven to serve as Archbisbop of Utrecht, the Primatial See of Holland, Varlet agreed lo perfomi tine Consecration, which he did on October 15, 1724, thus making Van Steenhoven the seventh
Archbishop of Utrecbt and canonical successor to Saint WllIibrord, lhe British missionaty who had bmugbl tbe failh to Holland. In this consecratiou was bom lhe Old Calinolic Church.
(244) Johannes Van Slipinout, 1745; (245) Gaullhenis Michaci Van Niewenhuizen, 1786; (246) Adrian Brockman, 1778; (247) Johannes Jacobus Van Rhijin, 1797; (248) Gilbenus de Jong, 1805; (249) Wilibrordus Van Os, 1814;
(250) Jobanfles Bon, 1819; (251) Johannes Van Santen, 1825; (252) Flermanus HeUkamp, 1854; (253) Caspanis Johannes Rinkel, 1873; (254) Geradus Gul, 1892.
(255) Arnold Rarris Mattbew was consecratcd on April 28, 1908 by Archbishop Gul of Utrecht, assisted by Bishop J. J. Vau Thicl of Haadem, Bishop N. B. P. Spit of Deventer and Bishop J. Demmel of Bonn, Germany, lo serve as tine FirsI Old Catholic Bishop cl Britan.
(256) Fredrick Wiloughby, 1914; (257) James 1 Wedgewood, 1916; (258) Irving 5. Cooper, 1919; (259) Charles Hampton, 1931.
*Hampton was Principal consecrator of
(260) Herman A. Spruit, 1957; (261) Roberto de La Caridad Toca Y Medina, 1982; (262) Jorge Enrique Rodriguez -Villa, 1986; (263) Edmundo Pellizari Filho, 1996; (264) Lúcio Evandro Paneque de Oliveira, 1997; (265) Paulo Pereira, 1998.
*Arcebispos primazes do Brasil do Arcebispado Vétero-Católico de Curitiba:
1.Dom Dom Teófilo Barnick; 2.Dom (Jam) Iam Piotr Perkowiski; 3.Dom Lírio do Prado Fontes; 4.Dom Helio Del Bivar; 5.Dom Heitor Figueira de Carvalho; 6.Dom Paolo Reale; 7.Dom Wanderley Gonçalves de Almeida (ord.1976 por Arcebispo James F. A . Lashley); 8.Dom Rafael Linueza Peres (ord.1977 por Bispo Wanderley Gonçalves de Almeida); 9.Dom José Carlos Teodoro; 10.Dom Paulo Pereira.
*A Sucessão Apostólica de Dom Paulo Pereira, vem da Old Catholic Church – EUA, através de Dom Jas F. A Lashley, (Primaz – EUA), que Sagrou Dom Wanderley Gonçalves de Almeida, que Sagrou Dom Rafael Linueza Peres, que Sagrou Dom José Carlos Teodoro, que Sagrou Dom Paulo Pereira, que Sagrou Dom Paulo Nunes, que Sagrou Dom Ademir Achilles.

† Presbítero: Reverendo Padre Ney Oliveira: ordenado sacerdote Vétero Católico por Dom Paulo Nunes e Dom Ademir Achilles, em Curitiba, aos 20 dias do mês de dezembro do ano da graça de 2009.